25/09/2010

Central Menu

Todos nós já tivemos daqueles dias em que não nos apetece sair de casa, mas que também não apetece fazer nada.

Para mim e para o B. hoje foi um dia desses. Estivemos na ronha o dia inteiro e foi tão bom...

Chegou a hora do jantar e continuavamos sem vontade de fazer nenhum, inclusivé não havia a minima vontade de fazer o jantar. Então decidi ir para a net procurar restaurantes que tivessem entrega ao domicilio, qual não é o meu espanto quando encontro um site, de seu nome Central Menu, que tem uma vasta escolha de restaurantes da zona, como "A Grelha", o chinês "Jardim", o "Palheiro" entre outros.

Não fazia a minima ideia como funcionava e nunca tinha ouvido falar do site em questão, mas decidimos exprimentar.

Liguei para o número de contacto, a nossa escolha foi comida chinesa, fizemos o pedido e voilá, menos de 30 minutos estávam a bater à nossa porta com o nosso jantar. Rápido, económico e acima de tudo, estava mesmo bom, fiquei simplesmente fã.

Fica aqui a sugestão e o link do site para quem quiser exprimentar, pois com a chegada do inverno não faltaram dias como o de hoje para todos nós.

23/09/2010

O que me chateia mesmo...

Imensas pessoas me têm dito que estão contentes com o fim do verão, que já estavam com saudades do frio, da roupa de Inverno, dos cachecóis, dos casacos...

Pois é, isso é tudo muito giro, eu admito que a roupinha de Inverno é muito engraçada, e que ao fim de alguns meses de calor intenso já sabe bem uma brisa e um fresquinho, que as camisolas de gola alta fofinhas são super aconchegantes, que os casacos sabem bem, e que fantástico passar um domingo alapada no sofá com uma mantinha, a meter a cultura cinematográfica em dia com o som da chuva lá fora, mas...

As estações já não são o que eram, e a coisa da Primavera, Verão, Outono e Inverno já vai sendo um mito...basicamente estamos reduzidos ao calor infernal, e ao frio e chuva horribilus.

Portanto, o que agora parece giro, porque ainda estamos, mesmo, no inicio do Outono, e aquela sensação das roupinhas aconchegantes que nos dão aquele conforto muito nice, rapidamente se vão transformar em quilos e mais quilos de roupa, e por muito que estejamos vestidos até aos dentes vamos continuar a tremer de frio, vamos sentir aquele vento na cara que mais parece que temos uma dúzia de lâminas encostadas à face, vamos andar feitos doidos de chapéus na mão a correr e a tentar escapar das poças gigantes, para no final acabarmos por chegar ao local de trabalho encharcados e ficar sentados com roupa húmida o dia inteiro, vamos andar com uma neura porque todas as manhãs temos de decidir as 50 peças que temos de vestir, e todas têm de combinar entre si - ao contrário do verão, que era enfiar um vestinho e já tava - vamos deixar de sair porque está demasiado frio e muuuuita chuva, vamos stressar porque a roupa não seca, e andamos cheios de estendais pela casa...and so on...
Por isso, digam o que quiserem agora, mas bem sei, que daqui a 2 meses, vou ver essas mesmas pessoas a chorar por um bocadinho de calor e pelo abrandamento das chuvas.

Mas o que me chateia mesmo neste tempo, é o ter de enclausurar os meus pézinhos em calçado fechado...gosto de tanto de andar com o pé ao léu...

22/09/2010

Dizer que isto não passa de diarreia verbal é pouco...

A senhora é parva, muito parva...O tico e o teco já há muito que devem ter morrido, mas, e pese embora o facto de já não ler nada desta criatura à diversos anos, esta é capaz de ter sido a coisinha mas estúpida que aquela tipa escreveu...

Digam de Vossa justiça...
(Trata-se de uma crónica da Margarida Rebelo Pinto)

"As gordinhas e as outras

Publicação: 17 September 10 10:00 AM

Serve esta crónica para retratar e comentar um certo elemento que existe frequentemente em grupos masculinos e que responde pelo nome genérico de ‘Gordinha’. A Gordinha é aquela amigalhaça companheirona que desde o liceu cultivava o estilo maria-rapaz, era espertalhona e bem-disposta, cheia de energia e de ideias, sempre pronta para dizer asneiras e alinhar com a malta em programas. Ora acontece que a Gordinha é geralmente gorda e sem formas, tornando-se aos olhos masculinos pouco apetecível, a não ser em noites longas regadas a mais de sete vodkas, nas quais o desespero comanda o sistema hormonal, transformando qualquer bisonte numa mulher sexy, mesmo que seja uma peixeira com bigode do Mercado da Ribeira.

A Gordinha é porreira, é fixe, é divertida, quer sempre ir a todo o lado e está sempre bem-disposta, portanto a Gordinha torna-se uma espécie de mascote do grupo que todos protegem, porque, no fundo, todos têm um bocado de pena dela e alguns até uma grande dose de remorsos por já se terem metido com a mesma nas supracitadas funestas circunstâncias. E é assim que a Gordinha acaba por se tornar muito popular, até porque, como quase nunca consegue arranjar namorado, está sempre muito disponível para os mais variados programas, nem que seja ir comer um bife à Portugália e depois ao cinema.

À partida, não tenho nada contra as Gordinhas, mas irrita-me que gozem de um estatuto especial entre os homens. Às Gordinhas tudo é permitido: podem dizer palavrões, falar de sexo à mesa, apanhar grandes bebedeiras e consumir outras substâncias igualmente propícias a estados de euforia, podem inclusive fazer chichi de pernas abertas num beco do Bairro Alto porque como são ‘do grupo’ toda a gente acha muita graça e ninguém condena.

Agora vamos lá ver o que acontece se uma miúda gira faz alguma dessas coisas sem que surja logo um inquisidor de serviço a apontar o dedo para lhe chamar leviana, ordinária, desavergonhada e até mesmo porca. Uma miúda gira não tem direito a esse tipo de comportamentos porque não é one of the guys: é uma mulher e, consequentemente, deve comportar-se como tal. E o que mais me irrita é quando as Gordinhas apontam também elas o dedo às giras, quando estas se comportam de forma semelhante a elas.

Ser gira dá trabalho e requer alguma diplomacia. Que o digam as minhas amigas mais bonitas e boazonas que foram vendo a sua reputação ser sistematicamente denegrida por dois tipos de pessoas: os tipos que nunca as conseguiram levar para a cama e as gordas que teriam gostado de ter sido levadas para a cama por esses ou por outros. Uma mulher gira não pode falar alto nem dizer palavrões que lhe caem logo em cima. Já uma Gordinha pode dizer e fazer tudo o que lhe passar pela cabeça, porque conquistou um inexplicável estatuto de impunidade.

Porquê? Porque não é vista como uma mulher? Porque todos têm pena dela? E, já agora, porque é que quando uma mulher está/é gorda nunca ninguém lhe diz, mas quando está/é magra, ninguém se coíbe de comentar: «Estás tão magra!?»

Como dizia a Wallis Simpson: «Never too rich, never too slim». E quanto às Gordinhas, o melhor é arranjarem um namorado. Ou uma dieta. Ou as duas coisas."


A sério, por amor da santa, a estupidez humana, de facto, é infinita!

Adoro a parte dos Homens só dormirem com as gordinhas depois de bêbados, seguramente, e não obstante os seus 40 quilos, isso também deve ser o que lhe acontece a ela. Quer dizer, os surdos também devem ser capazes de a aturar...

Ui, sim só as gordas é que podem falar alto e dizer palavrões...falar de sexo, completo tabu para as magras, beber e fumar uns charros então, é algo nunca levado a cabo por uma magra, sem que fosse apedrejada em via pública...epá alguém ainda se dá mesmo ao trabalho de publicar esta merda????

Criatura, pesas 40 quilos, tens um claro problema com as pessoas mais gordinhas, epá live with it! As pessoas mais gordinhas também têm direito à vida, e especialmente de não serem enxovalhadas numa revista por uma parola de merda...

19/09/2010

Quando for rica...

Vou ter uma empregada.

Limpar a casa não tá com nada...