12/02/2009

Herb News


Estudo norte-americano revela que fumadores frequentes de marijuana têm mais 70 por cento de risco de ter cancro dos testículos

Um grupo de investigadores norte-americanos publica hoje um artigo na revista "Cancer" que estabelece uma associação entre o consumo de marijuana e o risco de desenvolver cancro nos testículos. Segundo os dados obtidos, um fumador frequente de marijuana tem mais 70 por cento de risco de vir a desenvolver um cancro nos testículos. Comparando com alguém que nunca fumou, os consumidores que recorrem a esta droga numa base semanal ou que a fizeram uso dela durante longos períodos na adolescência enfrentam o dobro do risco.


Desde 1950 que a taxa de incidência de dois principais tipos de cancro de testículo (os seminomas e os não seminomas) tem vindo a aumentar a um ritmo de 3 a 6 por cento por ano nos Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e Nova Zelândia. Paralelamente, durante o mesmo período aumentou também o consumo de marijuana na América do Norte, Europa e Austrália.


Os investigadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center notaram esta coincidência e decidiram estudar uma possível associação entre os dois fenómenos. A equipa entrevistou 369 homens com idades entre os 18 e os 44 anos a quem tinha sido diagnosticado um cancro nos testículos e aos quais foram apresentadas questões relacionadas com o consumo de marijuana, entre outras perguntas sobre o estilo de vida (incluindo hábitos tabágicos e de consumo de álcool).


Para que fosse possível um termo de comparação, foram chamados também a participar 979 homens, seleccionados aleatoriamente apenas com base na idade e área geográfica de residência (Seattle). E mesmo tendo em conta diversas variáveis importantes como uma eventual história familiar deste tipo de tumor, o uso de marijuana revelou-se um factor de risco significativo e autónomo para o cancro de testículo.


O cancro nos testículos é responsável por apenas 1% dos cancros no homem. No entanto, é o tumor maligno mais comum no grupo etário entre os 15 e 35 anos, sendo um cancro raro em asiáticos e africanos.

10/02/2009

Que tristeza

Foi ontem que assisti a esta reportagem e com enorme tristeza constatei que a escola que frequentei foi considerada das mais violentas do país.

Há quem diga que já na nossa altura era assim, mas se realamente era eu não dei conta de nada. É claro que existia disturbios mas nada comparado com o que relatam actualmente.

Uma escola que tem um enorme potencial, onde passei alguns dos melhores anos da minha vida, transformada na ultima oportunidade para vandalos, que pena...

Para recordar!!