08/10/2008

Fenomenal...

Erro faz vinho sair pelas torneiras numa cidade italiana
Moradores da cidade italiana de Marino, na região central do país, foram surpreendidos com o que parecia ser um milagre: das torneiras de suas casas começou a jorrar vinho branco, em vez de água



O inusitado incidente ocorreu no último domingo, durante a abertura da 84ª edição da Festa da Uva de Marino – a mais famosa festividade do estilo no país.
Tradicionalmente, para marcar o início da Festa, milhares de moradores fazem uma contagem decrescente à volta da Fonte dei Quattro Mori, no centro da cidade, para ver a «transformação da água em vinho», quando a fonte passa a jorrar, ao invés de água, uma boa qualidade de vinho branco.
Todos os anos, a Fonte é abastecida com barris de três mil litros de vinho para garantir o sucesso das celebrações. No entanto, os responsáveis pelo abastecimento das fontes de água espalhadas pelas ruas da cidade giraram a alavanca errada no momento da abertura da Festa e, em vez de enviarem vinho para a Fonte, mandaram a bebida para casas da cidade.
Algumas donas de casa de Marino – que possui cerca de 40 mil habitantes – estranharam o odor familiar que saía das torneiras e foram as primeiras a notar que não se tratava de água.


Muitos acreditaram tratar-se de um milagre da Virgem do Rosário, a padroeira da Festa da Uva mais famosa da Itália.
Sem saber o que se passava nas casas, milhares de moradores, que aguardavam ansiosos a abertura das festividades com copos de plástico nas mãos, decepcionaram-se ao ver jorrar da Fonte nada mais do que água.

Um comentário:

Oldpeyote disse...

Ora aí está uma excelente ideia para apresentar à EPAL e aos SMAS, a distribuição a baixo custo de umas boas colheitas seleccionadas através do ramal público...já dizia o outro Sr., beber um copo de vinho é dar de comer a um milhão de Portugueses. Agora imaginem beber um garrafão!! Acabava a fome no mundo em 3 tempos.

E podíamos usar a torneira da água fria para Brancos, Espumantes e Rosés, e a da água quente para Tintos maduros.

P.S.: E os claretes, por onde os distibuíamos?